Elisabete M de Sousa

Doutorada em Teoria Literária (UL, 2006) sobre crítica musical como forma de arte na primeira metade do século XIX (Formas de Arte: a Prática Crítica de Berlioz, Kierkegaard, Liszt e Schumann, publicado em 2008). Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa desde 2007, onde executou um projecto de pós-doutoramento (2008-15), cuja tarefa principal foi a tradução crítica a partir do original dinamarquês da obra em dois volumes Ou- Ou. Um Fragmento de Vida (Relógio d’Água, 2013; 2017) do filósofo Søren Kierkegaard. Traduziu igualmente Temor e Tremor do mesmo filósofo (Relógio d’Água, 2009), bem como outros pequenos textos seus publicados em periódicos. De Mary Wollstonecraft, traduziu Uma Vindicação dos Direitos da Mulher (Antígona, 2017). Publicou mais de cinquenta artigos e capítulos de livros com incidência na categoria do estético e na presença impactante da literatura e da música na obra de Kierkegaard; também sobre matérias de literatura comparada, em particular, as relações entre literatura e a música, designadamente em Thomas Mann, Mallarmé e Nietzsche. Tem publicado vários livros de ensaios colectivos, como editora e organizadora. Com participação regular em encontros científicos nacionais e internacionais, tem leccionado cursos de curta duração em várias universidades brasileiras. É actualmente membro do International Advisoy Committee da Hong Kierkegaard Library (St. Olaf’s College, MN, USA).

Elisabete M de Sousa

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Doutorada em Teoria Literária (UL, 2006) sobre crítica musical como forma de arte na primeira metade do século XIX (Formas de Arte: a Prática Crítica de Berlioz, Kierkegaard, Liszt e Schumann, publicado em 2008). Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa desde 2007, onde executou um projecto de pós-doutoramento (2008-15), cuja tarefa principal […]

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