Doutorada, com Agregação e dois pós-doutoramentos em Literatura, é professora aposentada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, investigadora integrada do Centro de Estudos Globais (CEG) – Universidade Aberta e colaboradora do CECS – Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho e do CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias.
Presidente da Academia Lusófona Luís de Camões-SHIP, do Instituto Fernando Pessoa-SHIP e da Assembleia Geral da CompaRes-International Society for Iberian-Slavonic Studies, Directora da Associação Portuguesa de Escritores e do Observatório da Língua Portuguesa, Conselheira do Concílio de Honra da Matriz Portuguesa, do Conselho Supremo da SHIP- Sociedade Histórica da Independência de Portugal e do Museu Virtual da Lusofonia da Universidade do Minho.
Membro de instituições científicas e culturais nacionais (Academia Portuguesa de História, Grémio Literário, Sociedade de Geografia de Lisboa, etc.) e estrangeiras (CIMEEP – Centro Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos da Universidade Federal de Sergipe, CIRCgE – Centro Interdisciplinare di Ricerca sulla Cultura di Genere da UNINT- Università degli studi Internazionali di Roma, Centre de Recherche Interdisciplinaire sur les Langues, les Littératures, les Arts et les Cultures (CREILAC) da Université Assane Seck de Ziguinchor (UASZ) do Senegal, Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e outros), integrando diversos Conselhos Científicos de revistas, colecções, obras completas e projectos em Portugal e no estrangeiro. Dirige duas revistas académicas (Letras Com(n)Vida e e-Letras com Vida – Revista de Estudos Globais) e uma colecção da Editora EDIFIR (Florença).
Tem participado em Academic Surveys (desde 2020) a convite de Reitorias de Universidades.
Prémios & Distinções: c. 3 dezenas em Portugal e no estrangeiro.»»»
No TRIBUTO A ANNABELA RITA: número especial da SÉRIE VIRIDAE do TRIPLOV, pode ler-se uma selecção de textos e de fragmentos da autora e de outros ensaístas sobre a sua obra. O número epigrafa-se sob o signo do que Miguel Real designou por “a revolução operada por Annabela Rita”.